quarta-feira, abril 30, 2008

Mestres da mente

Ambos estão lonje do seu melhor. Mas mesmo assim dão espectáculo

Ronnie "The Rocket" O' Sullivan


Stephen "The Maestro" Hendry


Mas esta final em 2004 vai ficar para a história.
Paul "Golden Boy" Hunter (1978-2006) após estar a perder por 5-1, virou o jogo e venceu o troféu por 9-10. Numa final vista por mais de 5 milhões de telespectadores.
Em 2006 faleceu vítima de cancro com apenas 27 anos (o mais jovem jogador de sempre a alcançar o topo)

sexta-feira, abril 25, 2008

Uma hora de recordação

Dois vídeos....uma hora de recordação....de lembranças

30 minutes of 80's cartoon Openings



30 minutes of 90's cartoon Openings

quinta-feira, abril 24, 2008

Os Contemporâneos



«Os Contemporâneos é a nova série cómica cozinhado nas Produções Fictícias. É um projecto de liberdade total, um elenco que inclui comediantes de altíssimo gabarito (Bruno Nogueira, Maria Rueff), alguns dos melhores actores portugueses da nova geração (Nuno Lopes, Gonçalo Waddington, Dinarte Branco, Carla Vasconcelos) e dois humoristas veteranos da casa PF (o Eduardo Madeira e Nuno Markl)... Há ainda um bando de argumentistas das mais variadas sensibilidades e especialidades, do humor político ao nonsense puro (Nuno Artur Silva, Maria João Cruz, Nuno Costa Santos, João Quadros, Vítor Elias, Mário Botequilha, Francisco Martiniano Palma, Eduardo Madeira e Nuno Markl) e uma equipa de produção com sensibilidade cinematográfica para a coisa (os Até Ao Fim do Mundo).» texto retirado e adaptado de http://havidaemmarkl.blogs.sapo.pt/

terça-feira, abril 22, 2008

Já se ia.....

domingo, abril 20, 2008



Página em Construção

sábado, abril 19, 2008

David: O Génio



Quem esteve lá sabe o que não perdeu... Grande noite...Grande actuação




PS: 12-04-08....Coliseu de Lisboa, Quando sai o Dvd???

segunda-feira, abril 14, 2008

depois da Resistência surge a Aliança

Parvoíce...para alterar o tom

O programa 80 à hora de Pedro Ribeiro fez-me pensar numa pequena duvida que tenho sobre duas musicas da época de oitenta.

O animador desse programa lançou a duvida: Na musica a seguir alguém percebe o que dizem no início?????????

http://youtube.com/watch?v=jHEVK-DMKAw


Ah...graças ao mesmo programa percebi finalmente que a primeira frase nesta musica :



É: "Cavalinho na feira a comer" vejam lá se não condiz com o tom e com a métrica!

domingo, abril 13, 2008

No caso do "Dá-me o telemóvel já!" parece que descobriram pólvora seca debaixo de água ou é só impressão minha?

Vá! Desculpem, mas tem que ser. Muito já foi dito, discutido, debatido e até gozado de tal modo que me vejo obrigado a dizer algo. Mas, como é normal no nosso país o que devia ser dito não foi. No fundo, a violência nas escolas tem, única e exclusivamente, origem na sociedade.

Ao que me parece a escola é vista nos dias de hoje como um espaço onde os pais podem “por os seus filhos enquanto trabalham” ou, até em certos casos, forma de garantir o rendimento mínimo. Mas, certo, e verificado nas várias escolas pelo país fora, é o facto de muitos encarregados de educação estarem afastados das suas tarefas e obrigações.

Não dá para perceber qual e quando foi o momento exacto em que a escola perdeu a credibilidade e prestigio social. Certo é que perdeu a importância na formação e no processo de socialização dos mais novos. Quem é o culpado? Simples, todos nós.

Ah pois! A culpa disto tudo é da sociedade. Como? Andamos tão preocupados com o dia-a-dia que nem pensamos no futuro, não pensamos nos senhores/senhoras do amanhã, não pensamos se estão, ou não, a dar a formação correcta para tal. Em vez disso criamos a geração “bolha”: Uma geração alienada de qualquer dever e obrigação social. Uma geração fechada no seu mundo.


Fala-se tanto da avaliação dos professores. Mas será o mais importante?


Temos hoje a nascer uma geração fechada no seu mundo, que não liga a nada e desinteressada no geral. Só lhe importa os seus ideais (ser rebelde – ir contra o sistema) e as suas modas. E nós demos liberdade para tal. Não se pode contrariar – dizem os psicólogos. E assim a sociedade em geral perdeu o controlo total….

No caso mais visto e comentado do ano espanta-me a admiração criada no público. Há que dizer que aquilo que foi visto até nem é grave em comparação com os muitos relatos de violência. Não me admiro: Hoje o aluno é rei e senhor da sala de aula e o professor, graças à perda de importância junto da sociedade, perdeu o poder e o respeito dentro da sala. “Dá-me o telemóvel já!” Alguém fala assim com um professor? E com os pais? Pois, pelos visto a nova geração pode e faz.

Se vivemos numa onde há pais a dizer aos mais novos: “Não oiças o que ele diz” ou “Se ele te bater, vem falar comigo que eu lhe trato da saúde”, não me choca tais imagens alias, até porque, já vi pior.

Certo, certo, e em plena democracia, o papel de pais e o papel de professor devia estar a funcionar em ligação tendo em vista o interesse do aluno. Há que repor a ordem, reequilibrar a importância da profissão de professor e da instituição escola perante a sociedade. Redefinir os objectivos e métodos de ensino e, claro, mudar profundamente as matérias e os programas disciplinares com vista a satisfazer as necessidades futuras da sociedade.

sábado, abril 12, 2008

...



I've been down and
I'm wondering why
These little black clouds
Keep walking around
With me
With me

It wastes time
And I'd rather be high
Think I'll walk me outside
And buy a rainbow smile
But be free
They're all free

So maybe tomorrow
I'll find my way home
So maybe tomorrow
I'll find my way home

I look around at a beautiful life
Been the upperside of down
Been the inside of out
But we breathe
We breathe

I wanna breeze and an open mind
I wanna swim in the ocean
Wanna take my time for me
All me

So maybe tomorrow
I'll find my way home
So maybe tomorrow
I'll find my way home

So maybe tomorrow
I'll find my way home
So maybe tomorrow
I'll find my way home

So maybe tomorrow
I'll find my way home
So maybe tomorrow
I'll find my way home

sexta-feira, abril 11, 2008

Vejo o passado para perceber o presente

Tenho que confessar uma coisa. Sei que não sou assim tão velho, mas também já não vou para novo. Nasci na década em que mudou o mundo: Nos anos oitenta (1980-1990). Mas vivi e cresci na década da confusão: Anos noventa (1991-2000). Por este motivo a minha geração nunca foi bem vista pelos mais velho.
Mas, olho agora para a geração que está por ai a nascer, e do mesmo modo que os mais velho faziam, pergunto: “Que futuro terá o nosso país?”.
Olho para o passado, aqui está a minha confissão, com uma certa nostalgia. Faço isso por uma simples razão. Digo e com certo orgulho que a minha geração cresceu com alguns valores de referência – Estou-me a lembrar, assim de repente, da grande série Rua Sésamo, onde valores da sociedade eram transmitidos de uma forma divertida e com espírito de descoberta.

Mas, olhando com mais cuidado, recordo-me de outras tantas coisas que a geração de hoje (rotulada de geração rebelde por uma série de TV dirigida à mesma) não tem como referência. Telemóvel! Só tive o meu primeiro com dezoito anos de idade, hoje há crianças com dez anos, ou menos, com esses aparelhos, passam o dia a mandar S.M.S uns aos outros, contendo os maiores assassinatos à língua portuguesa: “Oi! Komo tas? Tas fixe? Kéx (tradução: queres) sair com o people mais logo? Respd quando pudex (tradução: puderes). Nos meus dias, o que tínhamos no bolso era o velhinho jogo do Tétris, muitas foram as horas passadas para atingir o nível nove – Coisa que nunca consegui fazer. Para os mais avançados no tempo havia o jogo cujo objectivo era ajudar um sapo a atravessar uma rua cheia de carros a passar. Para as meninas: O Tamagotchi.

A minha geração passava os dias a ouvir todo o tipo de bandas que iam desde os Nirvana até aos Backstreet Boys passando, nos casos mais deprimentes pelos Onda Choc. Hoje há de tudo um pouco: Rock; Pop Rock; Hard Rock; R&B; Hip-Hop; RAP; Cantoras que, literalmente, vendem o corpo e não a musica que produzem. Enfim, um leque de escolhas sem fim e em que todos eles têm algo a transmitir, esteja ou não dentro do aceitável.

Voltamos à TV, lembro-me de séries como o A.L.F., MacGyver , Quem sai aos seus ou da série Knight Rider, séries que preenchiam o imaginário com heróis e aventuras ou que transmitiam os laços de família. Actualmente temos a série (ou telenovela?) Morangos com Açúcar, onde ser-se “fixe” é ter as suas próprias regras, ser-se rei ou rainha de si próprio. É uma séria repleta de estereótipos que, de todo, não representa, ou não devia representar, as camadas mais jovens.

Existem outras tantas recordações do passado como as sessões de cinema no Cine Vitória, das maratonas a ver os Jogos sem Fronteiras com comentários de Eládio Climaco, das noites de verão a comer pipocas na avenida, hoje substituídas pelos cachorros quentes, das barras de gelado do Esquimó aos domingos.
Olhando para os mais novos vejo um “mundo”, criado por eles, em que as regras são impostas por eles próprios. Vejo uma cultura, desligada da cultura mãe, onde os ideais são incutidos pelas séries de TV e pelas revistas. Esse “mundo” afastou alguns das normas mais importantes da sociedade. Dou um exemplo: No ensino surge a ideia que os membros dessa cultura não necessitam dos valores transmitidos pela escola, há a sensação que já são crescidinhos, ou seja, pensam que já são adultos e que já têm as informações necessárias. De facto, quando se tem acesso na Internet a todo o tipo de informação, sem que haja o controlo mínimo de muitos pais, é normal que se verifique esse sentimento.

A explicação, que eu encontro, para essa separação entre gerações está no facto de que a geração de noventa não deixou aos mais novos pontos de referência, ao contrário da geração anterior que utilizou e preservou muitos aspectos culturais da época.

Vivemos nos ideais da Chiclet (mastiga e deita fora) e em que tudo é visto como produto de consumo, até mesmo as normas e as regras de uma sociedade.

quinta-feira, abril 03, 2008

Nestes dias...

Tenho tão pouco tempo para fazer o que seja, não admira que não tenha posto nada aqui nestas ultimas semanas (brevemente vou falar do caso que anda a chocar o país: " Dá-me o telemóvel já!!").
Nestas e nas próximas semanas vou andar um pouco longe....se calhar nem vou festejar mais um título de campeão da minha equipa....
Mas nestes dias onde a mente não pensa nem tem tempo para sentir, há sempre alguém que nos põe um sorriso na cara......






Mas agora a sério....no caso do "Dá-me o telemóvel já!" parece que descobriram pólvora seca debaixo de água ou é só impressão minha?