Palavras, ideias, reflexões, sentimentos, opiniões, partilha de algo que invade o pensamento e que necessitam de ser ditas: Coisas a Dizer
terça-feira, janeiro 29, 2008
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Sobre a Globalização
As várias sociedades e culturas existentes no nosso planeta estão, nos dias de hoje, em constante contacto. Um singelo clique no computador, telemóvel ou no comando da televisão possibilita a um simples utilizador desses aparelhos ficar a conhecer lugares e notícias de culturas muitos distantes do seu. Este fenómeno é parte de um outro com maior escala: a Globalização.
No processo de Globalização não é fácil determinar uma data real para a sua origem. As sociedades estão em processo de globalização já há muito tempo, o início da criação e formação de sociedades originou os primeiros passos deste processo. Mas a historia indica que outro grande fenómeno deu um avanço à Globalização: As expansões marítimas ocorridas entre o séc. XVI e o séc. XVIII. Nesta época, o comércio, a politica e a religião ganharam uma marcante presença a nível global. Aumentou o tráfego de mercadorias entre continentes (muito contribuiu o comércio entre Portugal e a Ásia), com o surgimento de colónias expandiram-se as barreiras geográficas dos países, estes impuseram nesses novos “mundos” os seus sistemas políticos. A par deste fenómeno esteve a expansão da religião sobretudo o Catolicismo. Deste modo, a expansão marítima possibilitou a abertura dos mercados e das movimentações de pessoas à escala global.
Mas para muitos historiadores e pensadores, o tempo histórico que marcou definitivamente o processo da Globalização, tal como o conhecemos actualmente, situa-se entre os fins do séc. XX e princípios do séc. XXI. O fim da Guerra Fria e consequente queda do Império Soviético e a revolução tecnológica contribuíram para um alargamento das vias de comunicação que serviram como meios de escoamento de capitais e mercadorias, este facto foi originado pela necessidade de alargar alguns mercados (a abertura dos mercados deu origem ao Liberalismo, característica da Globalização) já em saturação devido às crises politicas.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, surgiu a forte necessidade não só de prevenir que tal situação se verificasse (criação das Nações Unidas e dos primeiros passos da União Europeia), mas também de ajudar os países afectados pela guerra, através de fundos internacionais.
A Globalização foi, então, definida como um processo de trocas de mercadorias, capitais, ideais e troca de culturas à escala global. Este fenómeno tem como aspectos principais a expansão de organizações empresariais para fora das suas regiões geopolíticas, a uniformização de mercados, a revolução tecnológica que transmite a ideia de Aldeia Global e a aculturação de diversas culturas face a uma dominante: cultura de massas. Uma das definições mais simples de Globalização descreve este processo como sendo um conjunto de relações, sobretudo económicas, entre países apoiados numa vasta rede de comunicações (uma das faces mais visíveis deste fenómeno está presente na Internet). Aliás, o grande impulsionador desse conceito, tal como o conhecemos actualmente, são os vários meios de comunicação, deste grupo fazem parte a televisão, rádios, telecomunicações móveis, cinema e a Internet. Para muitos defensores da Globalização, estes meios possibilitam uma maior facilidade de comunicação entre povos e respectivas culturas, na medida em que existe um fluxo, nos dois sentidos, de pensamentos, ideias e obras existentes nas diversas sociedades, por mais distantes que elas sejam, na verdade a grande defesa deste processo é a capacidade que este tem em quebrar barreiras ideológicas.
Outro ponto forte na minha defesa a favor da Globalização está defendido no impacto na qualidade de vida das pessoas. Segundo os defensores da Globalização a corrida pela tecnologia possibilitou dois factores: A comercialização de produtos a baixos preços, como os medicamentos e produtos de bem essencial, e o surgimento de equipamentos que possibilitaram um maior conforto das sociedades. A abertura de mercados aliada a novas tecnologias de fabrico, proporcionaram a redução dos preços e o surgimento de novas marcas a nível global que fizeram uso dos meios de comércio, desde modo, é fácil encontrar, no nosso mercado, produtos oriundo de diversos países.
Os críticos da Globalização defendem, apesar de eu não concordar com o argumento, que este processo veio colocar uma forte crise nos mercados internos mais fragilizados, segundo aqueles, o liberalismo imposto pelos sistemas económicos mais fortes colocou as economias dos países, com sistemas mais fracos, em posição de dominados. Criticam os abusos das multinacionais que utilizam a barata mão-de-obra e utilizam os recursos naturais e económicos desses países sem deixar capitais que possam ser investidos. Mas refuto esse argumento pois é facilmente posto de lado pelos defensores da Globalização. Segundo estes os respectivos governos têm a obrigação e o dever de criar condições internas para que as empresas, neles presente, possam crescer e fortalecer o mercado dos respectivos países fazendo assim, na minha opinião, concorrência às grandes marcas, situação que pode ser observada na China e na Índia, países com grande desenvolvimento económico.
No que diz respeito ao surgimento e uso de equipamentos que têm grande impacto nas nossas vidas, a Globalização fomentou a utilização desses equipamentos. Hoje em dia, nas nossas casas, temos todo o tipo de aparelhos que facilitam o nosso quotidiano, aparelhos que ajudam a organizar a nossa agenda, por exemplo os nossos computadores pessoais, ou a reduzir o tempo das tarefas diárias como por exemplo as máquinas de lavar roupa. Os argumentos a favor, deste processo, que defendo e no qual todos nós vivemos, vão mais longe, eles defendem que o aparecimento e comercialização de equipamentos topo de gama possibilitou melhorias significativas nos hospitais e nas escolas, defendem que a presença daqueles meios conduziu a um bem estar da sociedade (contribuindo para o aumento do tempo de vida dos seus cidadãos) e originou o surgimento de áreas de ensino com formação mais técnica e especializada. Neste capítulo, verificaram-se, no início do processo, fortes argumentações na oposição a esse processo mundial. Em muitos críticos assistia-se à denúncia de graves violações ao ambiente, provocadas pelas grandes fábricas, segundo esses críticos essas fábricas, sobretudo na industria automóvel, desrespeitavam continuamente os ecossistemas com emissões de gazes poluentes e com descargas ilegais em rios e oceanos. Mas, o tempo e o longo caminho percorrido até aos dias presentes, fizeram com que essas criticas baixassem de tom, actualmente a maior parte da industrias apostam por tecnologias limpas e por energias renováveis, aliás, este é um novo argumento na defesa e uma nova característica da Globalização: A investigação e investimento em componentes e equipamentos não poluentes. A face visível desta preocupação está presente nos automóveis, com o surgimento dos primeiros Híbridos (veículos movidos a combustíveis não fosseis). Deste modo os defensores da Globalização mostram que existe, actualmente, uma maior consciência ambiental abrangente em muitos países. Contudo verifica-se uma reacção critica que muitos concordam, actualmente os maiores países produtores apresentam altos níveis de poluição, mostrando assim que ainda há um longo caminho percorrer.
Mas, a Globalização, aliada ao ideal de Aldeia Global, deve ser visto como um processo novo, em que as suas fronteiras ainda estão longe de serem definidas e desse modo sem correr o risco de estabelecer limites, como muitos teóricos o fizeram ao defenderem que este fenómeno global “é o triunfo dos mercados sobre os governos”. Anteriormente defendi que a Globalização comporta muitos aspectos. Desse modo a afirmação induz em erro, pois minimiza um fenómeno complexo e multidisciplinar a uma só característica: a Economia Global. Contudo é correcto afirmar que estamos perante um fenómeno que tem factores dominantes e que tem como base a cultura dos E.U.A, factores como a língua (o Inglês passou a ser reconhecido como língua franca), as marcas (a ideia de McDonalização) ou como o entretenimento (Industria do cinema, da televisão e a musica). Mas esta existência de uma cultura dominante no mundo tem provocado, nas últimas décadas, violentas contestações como é o caso do fundamentalismo islâmico com o surgimento, à escala global, do terrorismo.
Assim, a Globalização, na minha perspectiva, deveria ser entendida como um processo de ligação entre povos e respectivas culturas muito distantes e diferentes, um processo sem que haja uma posição dominante, de modo a evitar conflitos e destruição de culturas, deve ser visto como um processo de união dos povos protegendo as sociedades em prol de um bem estar global apoiado nas inovações tecnológicas que resultam dessa mesma união. Evitar cair em preconceitos e evitar o Etnocentrismo, são os passos a dar rumo a uma Globalização pacífica.
A Globalização é então uma “intensificação das relações sociais a nível mundial (…) de tal modo que acontecimentos locais são influenciados por acontecimentos ocorrendo a uma distância de muitos quilómetros” (Anthony Giddens). Assim se percebe que a Globalização não pode ser travada, pois isso seria travar também a evolução das sociedades e as relações que estas estabelecem entre si.
No processo de Globalização não é fácil determinar uma data real para a sua origem. As sociedades estão em processo de globalização já há muito tempo, o início da criação e formação de sociedades originou os primeiros passos deste processo. Mas a historia indica que outro grande fenómeno deu um avanço à Globalização: As expansões marítimas ocorridas entre o séc. XVI e o séc. XVIII. Nesta época, o comércio, a politica e a religião ganharam uma marcante presença a nível global. Aumentou o tráfego de mercadorias entre continentes (muito contribuiu o comércio entre Portugal e a Ásia), com o surgimento de colónias expandiram-se as barreiras geográficas dos países, estes impuseram nesses novos “mundos” os seus sistemas políticos. A par deste fenómeno esteve a expansão da religião sobretudo o Catolicismo. Deste modo, a expansão marítima possibilitou a abertura dos mercados e das movimentações de pessoas à escala global.
Mas para muitos historiadores e pensadores, o tempo histórico que marcou definitivamente o processo da Globalização, tal como o conhecemos actualmente, situa-se entre os fins do séc. XX e princípios do séc. XXI. O fim da Guerra Fria e consequente queda do Império Soviético e a revolução tecnológica contribuíram para um alargamento das vias de comunicação que serviram como meios de escoamento de capitais e mercadorias, este facto foi originado pela necessidade de alargar alguns mercados (a abertura dos mercados deu origem ao Liberalismo, característica da Globalização) já em saturação devido às crises politicas.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, surgiu a forte necessidade não só de prevenir que tal situação se verificasse (criação das Nações Unidas e dos primeiros passos da União Europeia), mas também de ajudar os países afectados pela guerra, através de fundos internacionais.
A Globalização foi, então, definida como um processo de trocas de mercadorias, capitais, ideais e troca de culturas à escala global. Este fenómeno tem como aspectos principais a expansão de organizações empresariais para fora das suas regiões geopolíticas, a uniformização de mercados, a revolução tecnológica que transmite a ideia de Aldeia Global e a aculturação de diversas culturas face a uma dominante: cultura de massas. Uma das definições mais simples de Globalização descreve este processo como sendo um conjunto de relações, sobretudo económicas, entre países apoiados numa vasta rede de comunicações (uma das faces mais visíveis deste fenómeno está presente na Internet). Aliás, o grande impulsionador desse conceito, tal como o conhecemos actualmente, são os vários meios de comunicação, deste grupo fazem parte a televisão, rádios, telecomunicações móveis, cinema e a Internet. Para muitos defensores da Globalização, estes meios possibilitam uma maior facilidade de comunicação entre povos e respectivas culturas, na medida em que existe um fluxo, nos dois sentidos, de pensamentos, ideias e obras existentes nas diversas sociedades, por mais distantes que elas sejam, na verdade a grande defesa deste processo é a capacidade que este tem em quebrar barreiras ideológicas.
Outro ponto forte na minha defesa a favor da Globalização está defendido no impacto na qualidade de vida das pessoas. Segundo os defensores da Globalização a corrida pela tecnologia possibilitou dois factores: A comercialização de produtos a baixos preços, como os medicamentos e produtos de bem essencial, e o surgimento de equipamentos que possibilitaram um maior conforto das sociedades. A abertura de mercados aliada a novas tecnologias de fabrico, proporcionaram a redução dos preços e o surgimento de novas marcas a nível global que fizeram uso dos meios de comércio, desde modo, é fácil encontrar, no nosso mercado, produtos oriundo de diversos países.
Os críticos da Globalização defendem, apesar de eu não concordar com o argumento, que este processo veio colocar uma forte crise nos mercados internos mais fragilizados, segundo aqueles, o liberalismo imposto pelos sistemas económicos mais fortes colocou as economias dos países, com sistemas mais fracos, em posição de dominados. Criticam os abusos das multinacionais que utilizam a barata mão-de-obra e utilizam os recursos naturais e económicos desses países sem deixar capitais que possam ser investidos. Mas refuto esse argumento pois é facilmente posto de lado pelos defensores da Globalização. Segundo estes os respectivos governos têm a obrigação e o dever de criar condições internas para que as empresas, neles presente, possam crescer e fortalecer o mercado dos respectivos países fazendo assim, na minha opinião, concorrência às grandes marcas, situação que pode ser observada na China e na Índia, países com grande desenvolvimento económico.
No que diz respeito ao surgimento e uso de equipamentos que têm grande impacto nas nossas vidas, a Globalização fomentou a utilização desses equipamentos. Hoje em dia, nas nossas casas, temos todo o tipo de aparelhos que facilitam o nosso quotidiano, aparelhos que ajudam a organizar a nossa agenda, por exemplo os nossos computadores pessoais, ou a reduzir o tempo das tarefas diárias como por exemplo as máquinas de lavar roupa. Os argumentos a favor, deste processo, que defendo e no qual todos nós vivemos, vão mais longe, eles defendem que o aparecimento e comercialização de equipamentos topo de gama possibilitou melhorias significativas nos hospitais e nas escolas, defendem que a presença daqueles meios conduziu a um bem estar da sociedade (contribuindo para o aumento do tempo de vida dos seus cidadãos) e originou o surgimento de áreas de ensino com formação mais técnica e especializada. Neste capítulo, verificaram-se, no início do processo, fortes argumentações na oposição a esse processo mundial. Em muitos críticos assistia-se à denúncia de graves violações ao ambiente, provocadas pelas grandes fábricas, segundo esses críticos essas fábricas, sobretudo na industria automóvel, desrespeitavam continuamente os ecossistemas com emissões de gazes poluentes e com descargas ilegais em rios e oceanos. Mas, o tempo e o longo caminho percorrido até aos dias presentes, fizeram com que essas criticas baixassem de tom, actualmente a maior parte da industrias apostam por tecnologias limpas e por energias renováveis, aliás, este é um novo argumento na defesa e uma nova característica da Globalização: A investigação e investimento em componentes e equipamentos não poluentes. A face visível desta preocupação está presente nos automóveis, com o surgimento dos primeiros Híbridos (veículos movidos a combustíveis não fosseis). Deste modo os defensores da Globalização mostram que existe, actualmente, uma maior consciência ambiental abrangente em muitos países. Contudo verifica-se uma reacção critica que muitos concordam, actualmente os maiores países produtores apresentam altos níveis de poluição, mostrando assim que ainda há um longo caminho percorrer.
Mas, a Globalização, aliada ao ideal de Aldeia Global, deve ser visto como um processo novo, em que as suas fronteiras ainda estão longe de serem definidas e desse modo sem correr o risco de estabelecer limites, como muitos teóricos o fizeram ao defenderem que este fenómeno global “é o triunfo dos mercados sobre os governos”. Anteriormente defendi que a Globalização comporta muitos aspectos. Desse modo a afirmação induz em erro, pois minimiza um fenómeno complexo e multidisciplinar a uma só característica: a Economia Global. Contudo é correcto afirmar que estamos perante um fenómeno que tem factores dominantes e que tem como base a cultura dos E.U.A, factores como a língua (o Inglês passou a ser reconhecido como língua franca), as marcas (a ideia de McDonalização) ou como o entretenimento (Industria do cinema, da televisão e a musica). Mas esta existência de uma cultura dominante no mundo tem provocado, nas últimas décadas, violentas contestações como é o caso do fundamentalismo islâmico com o surgimento, à escala global, do terrorismo.
Assim, a Globalização, na minha perspectiva, deveria ser entendida como um processo de ligação entre povos e respectivas culturas muito distantes e diferentes, um processo sem que haja uma posição dominante, de modo a evitar conflitos e destruição de culturas, deve ser visto como um processo de união dos povos protegendo as sociedades em prol de um bem estar global apoiado nas inovações tecnológicas que resultam dessa mesma união. Evitar cair em preconceitos e evitar o Etnocentrismo, são os passos a dar rumo a uma Globalização pacífica.
A Globalização é então uma “intensificação das relações sociais a nível mundial (…) de tal modo que acontecimentos locais são influenciados por acontecimentos ocorrendo a uma distância de muitos quilómetros” (Anthony Giddens). Assim se percebe que a Globalização não pode ser travada, pois isso seria travar também a evolução das sociedades e as relações que estas estabelecem entre si.
terça-feira, janeiro 22, 2008
Robin Williams....
...nos últimos dias tenho estado a ver no youtube alguns videos sobre este actor. Considerado como um dos humoristas mais excêntricos e irreverentes dos E.U.A, este actor, a caminho dos 57 anos de idade, é actualmente uma verdadeira «máquina de humorismo» com uma capacidade de improvisação acima da média. o Video que escolhi é um pequeno excerto de uma entrevista que durou mais de 5 horas e que levou uma espectadora ao hospital com fortes dores abdominais devido à quantidade de gargalhadas. A entrevista foi dada ao programa Inside the Actor's Studio com James Lipton
Adenda: Opá tinha que por mais alguns....
Assim começou
Adenda: Opá tinha que por mais alguns....
Assim começou
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t.v.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
Flight of the Conchords....
...quando a comédia funde-se com a musica. Descobri esta dupla através do grande Nuno Markl
Flight of the Conchords- Business Time
Flight of the Conchords - Something for the Ladies
Flight of the Conchords - She's so hot...BOOM!
Flight Of The Conchords - Bowie Song
Flight of the Conchords- Business Time
Flight of the Conchords - Something for the Ladies
Flight of the Conchords - She's so hot...BOOM!
Flight Of The Conchords - Bowie Song
quarta-feira, janeiro 16, 2008
domingo, janeiro 13, 2008
Irrita....a sério que irrita mesmo!
Não há nada a fazer. Neste país tão pequeno à beira mar, pergunto como pode haver tantos casos assim. Não falo do caso da Meddie porque ainda está muito para se descobrir. Falo da entrevista do advogado, atenção estou a basear-me exclusivamente na capa. Mas pergunto-me se ele foi contar primeiro à policia?, porque razão ele não disse mais cedo? e porque razão contar a uma entrevista "cor de rosa". Enfim, espero que não seja mais um daqueles casos como o da outra senhora que antes de ir à policia decidiu ganhar uns trocos à custa do livro.
sábado, janeiro 12, 2008
O que sobra
Escrevi, hoje com fúria sentida, um post da qual não publiquei e nem espero publicar.....são dias em que não devia sair de casa.
No fim só isto
No fim só isto
sexta-feira, janeiro 11, 2008
terça-feira, janeiro 08, 2008
Pequenos reparos
Hoje reparei que a casa ainda está com os enfeitos de Natal e já estou a comer mal-assadas (ou malassadas?)....os bilhetes de carnaval para o Coliseu esgotaram-se antes do Natal, já começa os dias especiais (Amigos/as, Compadres e Comadres). Será ideia minha ou alguem quer despachar 2008: "Vá meu pessoal toca a despachar".
Em que dia se deixa de desejar bom ano?, é que se eu vir uma pessoa em Março pela primeira vez neste ano digo-lhe bom ano?
São ideias......
Em que dia se deixa de desejar bom ano?, é que se eu vir uma pessoa em Março pela primeira vez neste ano digo-lhe bom ano?
São ideias......
segunda-feira, janeiro 07, 2008
2008 até agora
terça-feira, janeiro 01, 2008
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